torsdag den 11. april 2013

OS QUE HÃO-DE NASCER QUE PAGUEM AS CRISES

Curioso, ou talvez nem por isso pois é habitual

É o paralelismo entre Portugal e a Coreia

De Norte a Sul as forças políticas opostas fazem os seus teatrinhos para ganharem uns pontinhos no jogo do poder e nas máfias burocráticas associadas e o povão, perdão a piolheira que estique e não complique.

Em 1924 falava-se de guerra revolucionária e greve revolucionária como sinónimos, destruir para alcançar o poder, hoje temos a sua versão soft em Portugal com morte à bófia pela lapidação ou pelo petardo do estivador, uma morte simbólica ou virtual excepto se acontecer em estádio do sporting

e temos a versão hard com bomba atómica e tudo, ou nos pagam a conta da luz ou rebentamos com tudo

À greve de braços caídos no Alfeite do século XX, sucede a greve dos desempregados caídos no bairro do Alfeite, curiosamente netos e bisnetos e trinetos dos originais

Na coreia a greve é governamental, o norte fecha as  zonas industriais conjuntas e ameaça o sul

Em Portugal o sul ameaça-se a si próprio e ao norte e o norte e o sul reagem contra si próprios

é de facto é ligeiramente mais paranóide que a coreia

logo nã samos coreanos
se calhar somos assírios quem tem ass tem sírios atrás